sábado, 6 de novembro de 2010

GÊNIO ATÉ DEPOIS DA MORTE


O sublime cientista, Einstein, exerceu a missão científica a qual se dedicou como um verdadeiro sacerdócio. Fez da ciência sua religião; e do laboratório o seu altar.
No auge da Segunda Grande Guerra Mundial quando o mestre, sendo judeu alemão e morando nos Estados Unidos da América, ouvia críticas à sua Teoria Geral da Relatividade, afirmava com humildade:
“Se eu estiver certo os franceses dirão que eu sou judeu e os alemães dirão que eu sou alemão; se eu estiver errado os franceses dirão que eu sou alemão e os alemães dirão que eu sou judeu”...
Entre as mais modernas e sofisticadas ciências, estudadas nos mais avançados centros de pesquisas científicas do planeta, encontram-se as denominadas neurociências que tratam da evolução dos estudos do cérebro do seres humanos, chegando às mais incríveis descobertas já a partir dos últimos cinco anos.
Einstein já não se encontrava entre nós. Que pena! Mesmo assim, outros cientistas estudando em laboratórios muito mais especializados, o cérebro deixado por desejo do próprio Einstein para estudos, os nerocientistas fizeram, na década de noventa, as mais fantásticas descobertas sobre a atividade neuronial...  
Trata-se da providencial descoberta de que não são somente os neurônios, responsáveis pelo raciocínio, pensamento, idéias e outros fenômenos atribuídos até então, exclusivamente, à atividade neuronial...
É que as denominadas células gliais, muito mais numerosas que os neurônios, e negligenciadas ao longo das últimas décadas de pesquisas, somente foram reconhecidas como fatores importantes da atividade cerebral, coincidentemente, após o estudo de “fatias” do cérebro de Einstein, estudadas exaustivamente em diferentes centros de pesquisas da Europa e dos Estados Unidos...
A revista “Scientific American”, em seu último número, cita capítulo do livro de Michael Patermiti – “Conduzindo o Senhor Albert” (Einstein) – no qual o escritor e também cientista, narra o insólito episódio de como teria dividido fatias do cérebro de Einstein entre cientistas de vários países do mundo com o objetivo de confirmar a autenticidade das influências neuroniais  no cérebro do autor da “Teoria Geral da Relatividade”... 
O gênio alemão e judeu estava prestando à Humanidade mais um relevante serviço. Pois, as descobertas a partir do estudo científico, muito mais aprimorado, por métodos usando a tecnologia de ponta chegaram às conclusões naturais de que, para atingir o alto   grau de genialidade que atingiu Albert Einstein deveria ter um cérebro altamente privilegiado...
Nas últimas décadas, os neurocientistas tinham como certo que os neurônios eram os únicos responsáveis pelos atributos da inteligência. Negligenciavam a importância das células gliais no processo do raciocínio.
Os neurônios, já se sabia amplamente, exerciam essa atividade transmitindo sinais elétricos, através dos axônios o que resultava na liberação de neurotransmissores, os mensageiros químicos da atividade cerebral.
O estudo do cérebro de Albert Einstein demonstrou que nele havia muito maior número de células gliais do que normalmente ocorre nos cérebros das pessoas comuns...





          Pra quem pensava que Albert Einstein foi abduzido por uma nave alienígena e seu cérebro serviu de alimento para os ET's tá aí a resposta.







Geração de Gênios

O século 20 foi o século da genialidade nunca houvera antes tantos gênios como nesta época.Época esta em que a ciência toma um propurção de dimensões extraordinárias.Ao lado de Einstein alguns físicos fizeram deste século o século da descoberta revolucionando a visão de universo de uma sociedade.


Bohr(1885-1962) : Talves  tenha sido Niels Borh a única pessoa com quem Albert Einstein falava de igual para igual.Os dois trocavam elogios, coversavam sobre física e mais que isso discutiam, e a medida que as discussões ficavam mais calorosas e o conhecimento evoluia, as discordâncias surgiam.As discussões entre Niels Bohr e Albert Einstein foram de grande importância para o desenvolvimento da mecânica quântica, mesmo Einstein tendo encontrando nos argumentos de Bohr algumas controvérsias, isso não impediu que a mecânica quântica se desenvolvesse, os argumentos de Bohr eram tão geniais que o sucesso desta era inevitável.


Niels Bohr e Albert Einstein





















Lorentz  (1853-1928) : Depois de Einstein Lorentz foi a pessoa que mais chegou perto de descobrir a Relatividade Especial.Em 1902 Lorentz ganhou o prêmio nobel por fazer uma fórmula matemática do elétron. Albert Einstein era um grande admirador de Lorentz, este foi na verdade que realmente elaborou a equação que descreve como tempo e espaço se alternam, porém com outro significado.Lorentz foi uma espécie de incenticvo à Einstein, apesar de não ser certa sua crença na relatividade, Albert não questionava o apoio de Lorentz.


Henmdrik  Lorentz























Planck (1858-1947) : Pai da física quântica ,foi o primeiro a pensar que a energia poderia não existir de forma contínua, e sim como um aglomerado de quantias pré-definidas, que chamou de "quanta", inspirou Albert Einstein a interpretar a luz na forma de  particulas, os fótons, o que lhe rendeu o prêmio Nobel.
Na época do nazismo, Planck tentou convencer Hitler de que ecpulsar  cientistas judeus da Alemanha era um erro, porém acabou tornando-se um alvo da intolerância nazista.Ao fim de sua vida largou a física e publicou trabalhos de filosofia.

Max Planck





















Schroedinger (1887-2861) :O companheiro de Einstein na cruzada contra bizarrices da física quântica foi o austríaco Erwin Schroedinger. Os dois defendiam a causalidade, princípio em que tudo  no  Universo segue leis de causa e efeito. A mecânica quântica, apesar de coerente dispensava isso. No final da carreira, os dois enveredaram na mesma empreitada, a criação de uma teoria para unificar a as forças  da física. Os dois mantiveram relação eté que em 1947 um trabalho de Schroedinger pareceu com um ar de plágio à Einstein.


Erwin Schroedinger





















Heisenberg (1901-1976) : Tinha  Einstein como herói, a frustração de sua vida foi o ídolo  nunca ter aceitado sua grande contribuição para a física.  Heisenberg foi crucial para a criação da mecânica quântica e elaborou  o chamado princípio da incerteza. Apesar de não considerar essa teoria uma descrição final da  realidade, Einstein indicou Heisenberg para o Nobel três vezes.Nos anos de guerra, Heisenberg foi recrutado para trabalhar no prjeto atômico de Hitler, mas depois se tornou ativista antinuclear.


Heisenberg                                          By:Joeline Dutra